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Para a Psicologia e para a Psicossomática (ciência que estuda os efeitos do psiquismo e das emoções no surgimento das doenças) este assunto já não é desconhecido, nem tampouco surpreende diante dos resultados obtidos nas pesquisas realizadas. Contudo, e não faz tanto tempo assim, observamos a resistência de muitos na aceitação dessa realidade, de que as emoções estão diretamente ligadas à manifestação das doenças.
O que importa, entretanto, é alertarmos a população sobre os recursos disponíveis para que cada pessoa possa acessar sua “arma de defesa imunológica” contra a legião de bactérias e vírus que provocam doenças no organismo.
Por isso torna-se fundamental garantir a informação e a orientação, as quais podem contribuir na prevenção de doenças e no aumento da qualidade de vida da população:

  • As emoções sejam elas positivas ou negativas, são transmitidas a todas as células do corpo humano. O cérebro conta com mensageiros que levam aos órgãos os nossos sentimentos. São compostos químicos (os neurotransmissores) que reproduzem em códigos todas as nossas emoções. Assim, cada célula retrata o que estamos sentindo e como estamos vivendo.
  • Todo mundo hoje sabe o que faz bem para a saúde. Por que é tão difícil seguir essas orientações? Todas as recomendações médicas são engolidas por nossos complexos emocionais. Porque há um sofrimento emocional muito maior do que o sofrimento físico. E nós não consideramos o sofrimento emocional, sempre deixado em segundo lugar. Há uma profunda ignorância na nossa cultura do quanto as emoções comandam a nossa vida. Aprendemos na escola a escovar os dentes, a ter higiene, mas nenhuma escola ensina a lidar com os conflitos emocionais, a prestar atenção nos sonhos e como funcionamos psicologicamente.
  • A idéia de que as emoções negativas, consideradas hostis, aquelas mais comumente perceptíveis nas pessoas que são extremamente apressadas, irritadiças, pouco amorosas, que tomam decisões somente na base do certo e do errado, que não dão prioridade aos seus afetos, são muito mais propensas ao infarto, mesmo tendo os triglicérides em níveis excelentes, o colesterol zerado e uma ótima forma física. E isto já está comprovado cientificamente.

O alerta que se faz aos profissionais da área da saúde e a toda população pode ser explicitado através dessa frase: “É importante que todo profissional da área da saúde veja seu paciente como um indivíduo composto de um total – corpo e alma – e que suas emoções estão diretamente relacionadas às doenças que aparecem. Do contrário ele não vai ajudar na cura do paciente. Ele simplesmente vai funcionar como um bombeiro, que apaga o incêndio, mas não trabalha na fiação que está em curto-circuito”.
Isto serve para as organizações (empresas e demais instituições) que também assumem (assim deveriam) um compromisso com a saúde do trabalhador, com os aspectos de psicohigiene que deveriam fazer parte das políticas implementadas na coletividade, no intuito de assegurar os resultados contratados.